
Cachoeira do Areião
José Rodrigues é o proprietário da Cachoeira do Areião, localizada na rodovia Itajubá-Lorena, BR-459, km 187(cerca de 1,5 km a frente da REP). Lugar muito bonito frequentado pelos vizinhos e muitos itajubenses também. O maior atrativo são as piscinas naturais tão propícias para banho.Percebendo o potencial turístico do local e a necessidade de oferecer uma estrutura mais adequada para os visitantes , José deixou a lavoura e investiu no local. O acesso ao Areião era por meio de uma trilha no pasto e os carros ficavam às margens da rodovia. Então, José abriu uma estrada de terra, que logo foi calçada com bloquete, que chega a um bolsão de estacionamento, onde se avista a cachoeira menor e a principal piscina natural .
A cachoeira do Areião é um negócio do ramo turístico e, por isso, cobra-se ingresso. Como compensação há banheiros limpos, serviço de bar, grama sempre aparada, tudo muito bem organizado.
A principal diversão são os passeios de boias. Logo abaixo da piscina natural há corredeiras - um cabo de aço é esticado para impedir que os banhistas rodem rio abaixo. Foi relatado que nunca houve casos de afogamento sérios, ou acidentes nas pedras, sempre há orientação para os turistas.
A surpresa maior fica no fim de uma trilha de cerca de 30 metros, marcada por belas hortênsias no início e que adentra um trecho de mata atlântica preservada, que leva à queda d’água, sobre pedras enormes.
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O nome cachoeira do Areião faz referência ao grande volume de areia no fundo da piscina natural, formando uma praia de água doce .
José tem planos de abrir um restaurante, para servir melhor os clientes e garantir uma boa renda no inverno, quando a frequência de visitantes é menor . O período de maior movimento é de novembro a fevereiro, quando a cachoeira fica mais bonita, devido ao maior volume de água.
Francis Machado
Uma grande descoberta
Na tentativa de revelar grandes acontecimentos de um passado distante no nosso planeta, são feitos estudos que buscam vestígios ou rastros desses acontecimentos. Uma parte desses estudos, concentra-se em investigar o comportamento de organismos que não existem mais. O resultado desse comportamento pode vir a ser preservado em um sedimento,e a ele é dado o nome de icnofóssil. E numa das viagens realizadas pelo Projeto Escola Estrada Afora, ao bairro do Charco, acredita-se que tenhamos encontrado um exemplo de icnofóssil. De inicio é apenas uma suposição, pois ainda não foi realizada uma análise detalhada. O objeto em questão foi encontrado pelo senhor Eduardo Soares que, em seguida, instigou o grupo para analisar o local a fim de descobrir mais detalhes. O próximo passo é tentar descobrir se realmente estas marcas são de animais que viveram ali há muito tempo atrás. Isto será feito buscando a ajuda de profissionais da área. No momento são apenas suposições, mas acredita-se que tenha sido feito uma grande descoberta nessa região.

















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