Brincadeiras de outrora
Padre Ervane Benedito de Souza é delfinense do Bairro Mogiano,
atualmente reside no Mato Grosso do Sul e escreveu o livro “Anedina do Mogiano”
para homenagear sua avó DªAnedina, quando esta completou 90 anos de idade. E numa
das partes do livro, Pe. Ervane enumerou 135 brincadeiras
de uma época em que as crianças tinham tempo para brincar e das quais se
recorda, para preencher os corações de todos os delfinenses com lembranças que marcaram
a infância de cada um para sempre.
01
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Andar a cavalo de cara para trás
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02
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Animais com pedra do rio
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03
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Aposta com o joguinho do frango
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04
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Arquinho( equilibrar um círculo de mangueira)
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05
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Arrastar mato na estrada para fazer poeira
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06
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Assoviar com capim- gordura
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07
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Bafo com figurinhas
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08
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Balança caixote
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09
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Balançar no cipó
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10
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Balanço
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11
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Balanço
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12
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Bambolê
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13
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Bandeirinha ( passar e pegar e bandeirinha)
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14
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Batata-quente
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15
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Bate-bete
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16
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Bete
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17
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Biluteteia
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18
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Boca de leão
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19
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Boizinho com legumes
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20
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Bola de gude
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21
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Bola de meia
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22
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Boliche
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23
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Boneca de sabugo
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24
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Briga de boi com cabeça e ombro
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25
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Briga de galo
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26
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Brilhar com joá( espinho selvagem)
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27
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Buguia com pedrinha
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28
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Cabana de cobertor
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29
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Cabo de guerra
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30
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Caça ao tesouro
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31
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Caçar lebre no mato
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32
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Caçar rato no paiol
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33
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Carrinho de cabo de vassoura- onde tinha calçada
punha-se sabão
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34
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Carrinho de mão – segurando as pernas
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35
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Carrinho de rolimã
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36
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Castanhola
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37
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Cata-vento
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38
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Cavalinho de ferradura ( com lata de sardinha,
massa ou óleo)
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39
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Cavalinho de pau
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40
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Chicote queimado
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41
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Ciranda-cirandinha
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42
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Cobra-cega
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43
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Colocar carrapicho no cabelo
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44
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Corrida
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45
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Corrida com o ovo na colher
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46
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Corrida no brejo ( passar correndo e afundar)
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47
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Corrida no saco
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48
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Cozinhar na latinha de cera
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49
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Cunhé-cunhé- pinicar a mão
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50
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Dança da cadeira
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51
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Dançar quadrilha
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52
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Descobrir em qual mão está o palito
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53
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Disputa de enfiar a cabeça na água
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54
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Dobradura de papel
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55
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Dominó
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56
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Dona Chicacá
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57
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Duro-mole
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58
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Equilibrar vassoura na mão
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59
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Escalar barranco
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60
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Escolinha
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61
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Esconde-esconde
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62
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Escorregar de canoa na ladeira
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63
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Escrever com carvão
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64
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Espiral ( fincar um bambu e amarrar bola)
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65
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Estilingue
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66
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Estourar bexiga
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67
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Estourar copo-de-leite
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68
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Fazer arapuca para prender passarinho
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69
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Fazer barragem para nadar
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70
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Fazer bicho de barro
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71
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Fazer cadeirinha de jumbo ( mato do brejo)
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72
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Fazer casa de pita
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73
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Fazer casinhas de taquara
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74
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Fazer móveis com caixa de fósforos
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75
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Fazer piquenique com frutas da época
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76
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Flecha de bambu
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77
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Forquinha
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78
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Futebol
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79
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Galinha choca
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80
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Gangorra
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81
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Ginástica olímpica
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82
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Girar p/ ficar tonto
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83
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Gritar na floresta para dar eco
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84
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Guerra com mamona
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85
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Guerra de travesseiro
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86
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Imitações
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87
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Jangada de bananeira
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88
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Jogar adedonha
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89
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Jogar mato para estalar no fogo
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90
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Jogar pedra na água para fazer patinho
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91
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Jogo da velha
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92
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Jogo de palito(tirá-lo sem mexer)
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93
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Jogo do stop
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94
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Latinha de massa de tomate ( amarrar latinha e
jogar na ponta de um pau - tipo
bilboquê )
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95
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Loita( luta - disputa para prender o adversário
no chão)
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96
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Maia
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97
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Mamãe mandou escolher essa daqui
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98
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Manda-lata
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99
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Marcha soldado cabeça de papel
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100
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Maré
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101
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Mola -maluca
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102
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Morto-vivo
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103
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Óculos com casca de laranja
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104
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Passa-anel
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105
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Passar sal no sapo e jogar brasa para ele comer
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106
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Pega-pega
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107
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“Peidar” com a mão debaixo do braço
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108
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Perna de pau
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109
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Pescaria
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110
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Peteca
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111
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Pipa
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112
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Pixorra – estourar bola ou moringa
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113
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Plantar bananeira ( pernas para cima)
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114
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Ponte de taquara
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115
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Pular carniça
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116
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Pular corda
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117
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Pular e escorregar no barranco
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118
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Queda de braço
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119
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Queda de mão
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120
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Queimada
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121
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Revólver de bambu
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122
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Rodear a galinha e soltar para ela “cagá”
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123
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Salto- altura
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124
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Salto distância
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125
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São Longuinho – três pulinhos
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126
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Soltar Pião
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127
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Tacar ovo choco na pedra
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128
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Tacar pedra no marimbondo e nas casas
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129
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Teatro
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130
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Telefone de latinha
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131
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Tourada
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132
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Trocar canto
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133
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Vaivém
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134
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Vaca amarela
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135
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Ver desenhos nas nuvens e parede
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Regra de jogar pião na roda:
Ferrão fora,
tudo fora!
Jogar pião na roda era
uma brincadeira diária dos meninos, depois da escola.
Atividade competitiva e
sadia da meninada. Nessa hora todos sabiam que havia regras, que havia limites
e que tinham de ser preparados.
Era hora de adrenalina,
rapidez, pontaria, que moldava o caráter dos garotos que, céleres, enrolavam a
fieira no pião, levavam, isto é, levantavam o pião até as costas num gesto de
algoz, e o jogavam com a força que tinham para acertar nos piões caídos na
roda. É um jogo que hoje quase não se vê e está desaparecendo.
Acho que é preciso esclarecer para os
muitos que não sabem.
PIÕES E FIEIRA
O pião é um brinquedo que cabe na mão
e é feito de madeira, arredondado, com a parte de baixo afunilada, meio
abaulada e termina no “ferrão” que é a ponta de aço, geralmente feito de
material para pregos, que é cravado na ponta do pião. O pião tem uma saliência
na parte de cima, chamada de “carapeta”. O dicionário não tem mais essa
palavra. Serve para ajudar a passar a fieira.
PIÃO COM FIEIRA ENROLADA
A fieira é um barbante, um fio um
pouco grosso, macio, resistente, de um a dois metros. O pião roda quando ele é
enrolado pela fieira e atirado. A fieira desenrola e pião começa a girar.
PIÃO RODANDO NA MÃO
Os garotos que brincam de pião sabem
fazer o pião girar no ar e cair na palma da mão para mostrar a todos a façanha.
Geralmente se joga o pião no chão.
RODA PARA JOGAR PIÃO
Jogar pião na roda era coisa de
profissional. No chão batido, para começar era preciso fazer a roda na terra.
Fincava-se o ferrão de um pião no chão, e no ferrão dele ficava a ponta de uma
fieira amarrada, e, na outra ponta da fieira tinha outro pião amarrado e um
menino a segurá-lo ea dar a volta ao redor do pião fincado, e a riscar o chão.
Estava riscada a roda.
As rodas geralmente tinham em torno
de um metro e meio a dois metros de diâmetro, um pouco menos, para os menores
com piões pequenos.
Feita a roda, juntava-se a meninada,
com os piões para jogar. Cada qual trazia seus melhores piões, feitos de nó de
nogueira, que não havia quem os rachasse, grandes para terem “peso” para serem
jogados com muito estrago. Todos os meninos tinham vários piões e chegavam com
os bolsos cheios e mais dois ou três nas mãos. Precisava. Porque durante o jogo
às vezes, podiam ficar sem pião para jogar se todos os piões estivessem presos
na roda, ou perdidos para os outros jogadores.
O jogo tinha regras, sagradas.
O MONTE DE PIÕES
Feita a roda, cada um dos que queriam
jogar punha um pião no meio da roda, para fazer o monte. Era o preço para
entrar no jogo. Todos se espalhavam em volta da roda, geralmente cinco a sete.
Já ficava “à cunha” quer dizer cheio, não cabe mais ninguém. Mais que sete já
se fazia outra roda.
A HORA DE JOGAR
Aí havia o grito de “já”. Monossílabo
forte, e todos começavam a enrolar o seu pião, e a jogar na roda. O objetivo
era acertar os piões da roda e tirá-los para fora. Quem tirasse um pião passava
a ser o dono desse pião. Não valia colocar pião “chocho” no meio da roda. Pião
“chocho” era o que tinha o ferrão “bambo”, a balançar, quase a cair, ou o que
já tinha sido rachado ao meio e sido colado depois.
O pião quando cai no chão da roda,
ele gira em cima do ferrão por alguns minutos. Para isso o ferrão ter de estar
alinhado. O pião roda sutil. Primeiro “de pé”. Depois o pião começa a pender e
gira pendido à volta do ferrão. “Fica dormindo”. E vai a pender, à medida
que perde a força até o ponto em que toca o chão. Dá a “cabeçada”. A cabeçada é
momento crítico. Ficava-se a esperar para que lado ia o pião, olhando com os
dentes apertados e olhos fixos. É um dos riscos do jogo. O pião “pega” no chão
e sai rolando com velocidade para o lado em que está. Pode sair da roda. Pião
que sai da roda “sozinho” volta para o dono. Está salvo. Pião que não sai
da roda vai par o monte.
OS PIÕES NA RODA
Não podia entortar o ferrão. Porque
quando se joga o pião com o ferrão entortado ele fica “corriqueiro”, que quer
dizer, fica saltitando e rapidinho ele sai da roda. Era roubar no jogo. Era o
pião do “padre”.
O que valia era a pontaria e acertar
um pião dentro da roda, no monte ou rodando, e ‘tirá-lo” para fora da roda. O
pião “tirado” era pião de quem o tirasse. Podia “tirar” pião da roda, dos que
todos colocavam no começo do jogo, dos que tinham caído dentro e também podia
tirar o pião ainda rodando que o outro menino tivesse acabado de jogar na roda.
Caiu na roda estava à mercê de todos, seja os do monte, seja os que estão
rodando.
ACERTOU!!!
Às vezes o pião só dava uma
“castanha”, quer dizer, caía do lado e batia de lado no pião que lá estivesse.
Se a “castanha” fosse forte podia tira o pião da roda para fora. O pião que
saia mudava de dono na hora. Ia para o menino que deu a castanha. Importante:
castanha de pião corriqueiro não vale.
Às vezes o pião tirava uma lasca, que
dizer quando caía em cima de outro pião, pegava do lado e arrancava um pedaço
de madeira que saltava e arrancava espanto de todos. Muita risada pala façanha.
A glória era rachar um pião. Poucos
conseguiam e, quando se conseguia, era história para contar por muitas semanas.
Quase sempre o pião jogado saía da
roda. Mas às vezes ficava em cima da linha da roda, metade fora, metade
dentro. Aí todos os meninos que estavam no jogo, aproximavam-se da linha da
roda com a função de juiz, e gritavam em coro dos doze anos: “Ferrão fora, tudo
fora! Ferrão dentro, tudo dentro!”. Aí cada um votava. E a ponta do ferrão
decidia a posse do pião. Era a regra:
FERRÃO FORA, TUDO FORA!
FERRÃO DENTRO, TUDO
DENTRO!
Eduardo D Soares
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